Eu classifico a tendência em três níveis: tendência (normal), super tendência e hiper tendência. A referência para que possamos identificar qual está ocorrendo são três médias móveis aritméticas de 3, 8 e 20 períodos. Quando os preços fazem correção na MMA 20 (média amarela) eu chamo de tendência. Quando fazem correção na MMA 8 (média azul) eu chamo de super tendência, e quando corrigem na MMA 3 (média branca) eu chamo de hiper tendência. No gráfico acima temos as ações da #TESLA em hiper tendência de alta. Isso é algo muito raro de acontecer. No DMI (indicador abaixo) temos as médias DI+ (verde) e DI- (vermelho). Quando o DI+ está acima do DI- temos tendência de alta. A média branca dentro do DMI é o ADX, que indica a força da tendência. O nível mínimo do ADX para efetuarmos um trade é 30. Veja que no gráfico diário (esquerda) está acima de 80. Um nível absurdamente alto. Só que temos um problema: quanto mais forte a tendência, maior o potencial de queda quando os preços fizerem uma correção. Porque a alta está ocorrendo por conta de uma euforia muito grande. E quando os preços caem para corrigir, a maoiria acha que é reversão e saem do papel aumentando ainda mais a queda. Até onde vai a hiper tendência de #TESLA? Não dá para saber. Mas sugiro que opere pelo gráfico de 60 minutos, onde os stops e alvos são mais curtos. Entrar num papel com os preços tão distantes das médias pode ser fatal para seu patrimônio. Pode haver uma consolidação (movimento lateral) ao invés de cair para a correção, e neste caso é possível entrar no rompimento da consolidação. Do contrário, fique de fora porque a porta de entrada é larga, mas a de saida é pequena e não vai caber todo mundo.
O presente estudo não se classifica como recomendação de investimento, mas tem caráter educacional.
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