As ações da Natura dispararam nessa semana com a aprovação do CADE sobre a compra de partes da sua concorrente Avon.
"A Natura afirmou que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão de defesa da concorrência, aprovou a compra da Avon sem restrições, pouco mais de cinco meses após o negócio ter sido anunciado. A conclusão da operação é esperada para o começo de 2020.", escreveu Maria Carolina Abe, colunista do UOL.
Mas e os gráficos o que nos dizem sobre esse movimento? Vejamos:
1. Provavelmente, estamos a vendo a formação de um fundo numa região anterior de topo. Dentro de uma tendência de alta, estas são as melhores regiões para se buscar novas compras;
2. O ATR (14) vem uma forte crescente, devido ao expressivo rali iniciado em meados de Setembro/2018. Normalmente, é mais interessante comprar quando a volatilidade está baixa, acreditando numa rápida expansão do movimento — neste caso, não invalidamos a compra, apenas assumimos o risco de ver essa volatilidade diminuindo e estarmos numa operação mais lenta;
3. O DMI (14) já apresentava o DI+ acima do DI- (um indicativo da tendência de alta), mas nas últimas semanas eles voltaram a se distanciar. Já o ADX (14), na região de 35,00, informa uma tendência plenamente vigorosa no mercado.
4. O RSI (14) ficou bem aliviado na correção do último topo, saindo praticamente da sobrecompra para a zona intermediária de oscilação. Atualmente, ele valida uma possível entrada e oferece certa distância aos 70,00.
Isto tudo considerado, não vejo motivos para não se tomar posições pelo gráfico semanal, com alvo nas proximidades de 40,00.
"A Natura afirmou que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão de defesa da concorrência, aprovou a compra da Avon sem restrições, pouco mais de cinco meses após o negócio ter sido anunciado. A conclusão da operação é esperada para o começo de 2020.", escreveu Maria Carolina Abe, colunista do UOL.
Mas e os gráficos o que nos dizem sobre esse movimento? Vejamos:
1. Provavelmente, estamos a vendo a formação de um fundo numa região anterior de topo. Dentro de uma tendência de alta, estas são as melhores regiões para se buscar novas compras;
2. O ATR (14) vem uma forte crescente, devido ao expressivo rali iniciado em meados de Setembro/2018. Normalmente, é mais interessante comprar quando a volatilidade está baixa, acreditando numa rápida expansão do movimento — neste caso, não invalidamos a compra, apenas assumimos o risco de ver essa volatilidade diminuindo e estarmos numa operação mais lenta;
3. O DMI (14) já apresentava o DI+ acima do DI- (um indicativo da tendência de alta), mas nas últimas semanas eles voltaram a se distanciar. Já o ADX (14), na região de 35,00, informa uma tendência plenamente vigorosa no mercado.
4. O RSI (14) ficou bem aliviado na correção do último topo, saindo praticamente da sobrecompra para a zona intermediária de oscilação. Atualmente, ele valida uma possível entrada e oferece certa distância aos 70,00.
Isto tudo considerado, não vejo motivos para não se tomar posições pelo gráfico semanal, com alvo nas proximidades de 40,00.